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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
01:44 |
Publicada por
Maria Cardoso Nunes |
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I. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as atividades humanas.
DIOGO
II. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
GLORIA
III. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
IVAN
IV. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
JOANA
V. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
VI. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
MARIA
VII. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
MARISA
VIII. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
MIGUEL
IX. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
ROGÉRIO
X. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
RAFAEL
XI. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
PROFESSORAS: ANA CONDINHO E CONCEIÇÃO NUNES
XII. As águas não têm fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
Carta proclamada pelo Conselho da Europa - Estrasburgo, 6 de Maio de 1968
Fonte: Instituto Geológico e Mineiro – Portugal
Trabalhado realizado pelo 5ºPCA
17 de Fevereiro de 2011
Etiquetas:
Estudo Acompanhado
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
03:19 |
Publicada por
Maria Cardoso Nunes |
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Numa noite de grande tempestade, no castelo de Sesimbra, bateram à porta de Raposima.
Era um senhor encapuçado que, muito aflito e a chorar, pediu a Raposima para ajudar a sua mulher a dar à luz.
Eles moravam lá para os lados da Pedra Grande, no sítio da Rocha, e a princesa moira estava muito aflita.
Depois de muitas horas de sofrimento, a princesa deu à luz um belo rapaz.
Muito feliz, o homem ofereceu-lhe muitas jóias, ouro, prata e pedras preciosas. No entanto pediu-lhe para ela não dizer a ninguém que havia ali aquele tesouro.
Passado muito tempo, a mulher não aguentou mais guardar o segredo e contou-o à sua filha.
Foram as duas ver o tesouro escondido na Rocha, mas quando lá chegaram só havia CARVÃO!!
Raposima sempre acreditou que tinha ajudado uma bela princesa moira e o sítio passou a ser conhecido como a "Pedra Moira".
A nossa personagem empobreceu e passou a ajudar os filhos dos pescadores a nascer, era parteira. Em troca recebia peixes.
FIM
Etiquetas:
O Homem no Mundo
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
03:25 |
Publicada por
V. Janela |
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Etiquetas:
TIC
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