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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
No dia 11 de novembro, pelas 9h30, a nossa turma deslocou-se ao auditório do Raio de Luz, em Sampaio, para assistir a um debate sobre "Cyberbullying" seguido de um teatro.
Após um pequeno atraso dos atores que gerou alguma confusão e barulho, os elementos da Escola Segura apresentaram um powerpoint sobre o "Cyberbullying". Ficámos a saber dos perigos que a Internet pode ter e que nunca devemos dar o nome, morada, horário, etc.
Finalmente, chegaram os atores que eram conhecidos e foram recebidos com aplausos.
A peça, apesar de curta, teve bons exemplos de bullying e deixou-nos a pensar que realmente não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam a nós!
No final, aplaudimos com a sensação de termos aprendido uma lição!!!
Após um pequeno atraso dos atores que gerou alguma confusão e barulho, os elementos da Escola Segura apresentaram um powerpoint sobre o "Cyberbullying". Ficámos a saber dos perigos que a Internet pode ter e que nunca devemos dar o nome, morada, horário, etc.
Finalmente, chegaram os atores que eram conhecidos e foram recebidos com aplausos.
A peça, apesar de curta, teve bons exemplos de bullying e deixou-nos a pensar que realmente não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam a nós!
No final, aplaudimos com a sensação de termos aprendido uma lição!!!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
No dia 25 de Maio a turma participou, no Cineteatro Municipal João Mota, em Sesimbra, no congresso do Grupo de Intervenção em Saúde Comunitária (GISC) com um projecto interdisciplinar subordinado ao tema "Cores do Mundo, Cores dos Afectos".
Eis o registo da apresentação pública:
Eis o registo da apresentação pública:
quinta-feira, 3 de março de 2011

É o conjunto do recinto delimitado pela Igreja e hospedarias que dá originalidade a este santuário.
A igreja tem um interior de uma só nave, coberta por tecto em abóbada onde se desenvolve uma bela composição a fresco, de perspectiva.
Diogo Pereira Varela
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
I. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as atividades humanas.
DIOGO
II. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
GLORIA
III. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
IVAN
IV. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
JOANA
V. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
VI. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
MARIA
VII. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
MARISA
VIII. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
MIGUEL
IX. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
ROGÉRIO
X. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
RAFAEL
XI. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
PROFESSORAS: ANA CONDINHO E CONCEIÇÃO NUNES
XII. As águas não têm fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
Carta proclamada pelo Conselho da Europa - Estrasburgo, 6 de Maio de 1968
Fonte: Instituto Geológico e Mineiro – Portugal
Trabalhado realizado pelo 5ºPCA
17 de Fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Numa noite de grande tempestade, no castelo de Sesimbra, bateram à porta de Raposima.
Era um senhor encapuçado que, muito aflito e a chorar, pediu a Raposima para ajudar a sua mulher a dar à luz.
Eles moravam lá para os lados da Pedra Grande, no sítio da Rocha, e a princesa moira estava muito aflita.
Depois de muitas horas de sofrimento, a princesa deu à luz um belo rapaz.
Muito feliz, o homem ofereceu-lhe muitas jóias, ouro, prata e pedras preciosas. No entanto pediu-lhe para ela não dizer a ninguém que havia ali aquele tesouro.
Passado muito tempo, a mulher não aguentou mais guardar o segredo e contou-o à sua filha.
Foram as duas ver o tesouro escondido na Rocha, mas quando lá chegaram só havia CARVÃO!!
Raposima sempre acreditou que tinha ajudado uma bela princesa moira e o sítio passou a ser conhecido como a "Pedra Moira".
A nossa personagem empobreceu e passou a ajudar os filhos dos pescadores a nascer, era parteira. Em troca recebia peixes.
FIM
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